O Ballet não está apenas
no nome do nosso studio, mas na sua essência. Michelle Blom, idealizadora do
Studio Plié Pilates, encontrou no Pilates a cura para uma lesão dos seus anos de prática como
bailarina.
Aliando os movimentos de Pilates com técnicas da fisioterapia, ela têm conseguido se
aproximar de profissionais da dança garantindo não apenas o alívio de dores,
como um melhor desempenho para estes profissionais.
Para mergulhar de vez neste
segmento da prática do Pilates, o nosso Studio está apoiando a bailarina Geórgia Giovanardi. Com apenas 15 anos, essa bailarina
profissional dança cerca de 5 horas por dia, 5 vezes por semana.
Geórgia está sendo preparada para competir num evento em Nova York em
Maio, o Valentina Koslova Ballet
Competition.
Do ballet ao pilates
O primeiro contato de Geórgia com o Pilates aconteceu em função de uma lesão. Ao
chegar no studio, após a avaliação física criteriosa,
Michelle desenvolveu um programa específico de estabilização lombo-pélvica e treino proprioceptivo, juntamente com as aulas de Pilates
Clássico.
Em conjunto com a fisioterapeuta
Sabrina Mignoni, Geórgia agora tem além das 5 horas de Ballet, mais duas horas
semanais de Pilates. O trabalho que está sendo
desenvolvido com a Geórgia passa pelo aprendizado de usar um
centro do corpo forte e estável para gerar os movimentos com maior precisão e
eficiência, diminuindo com isso o risco de novas lesões.
“O movimento do ballet é preciso
e minucioso, necessitando de grande mobilidade articular. Para que a técnica da dança seja aprimorada, é necessário que
esta hipermobilidade articular seja compensada por um “Power House”
extremamente forte e eficiente para estabilizar a pelve. É preciso um
foco extremo no detalhe”, explica Michele.
Geógia faz
Pilates desde Julho de 2014, mas iniciou em fevereiro deste ano o trabalho
individualizado e customizado de estabilização com foco na dança. A bailaria já afirma sentir a diferença nos seus movimentos.
“Sinto muito mais firmeza
para executar os passos do ballet e tenho compreendido como melhorar a
qualidade deles. A identificação com a Michelle, que também já foi bailarina, e
com a Sabrina, que é uma excelente fisioterapeuta, só ajudam neste processo.
Estou cada dia mais confiante para a competição!”, comenta.
Com a estabilização em
andamento no Plié, a confiança no futuro também aumenta. Geórgia pretende
seguir com a carreira de bailarina e atuar em uma grande escola, onde possa
trabalhar o próprio estilo, assim como ter acesso a outras opiniões e técnicas.
Enquanto evolui no cuidado com os seus movimentos, segue se inspirando em bailarinas
como Marianela Nuñez e Sylvia Guilen.